#relacionamento moderno
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daylighthts · 1 month ago
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ai que lindo meu ficante comentando sobre ajudar a namorada nos estudos e sobre a vida deles morando juntos 😅
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edsonjnovaes · 8 months ago
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Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças 1.2
Título original: Eternal sunshine of the spotless mind. EDSON JESUS – 01 out 2013 Ano: 2004 Gênero: Drama, Comédia Romântica, Ficção Científica Duração: 108 minutos Lançado em 2004, o filme dirigido por Michel Gondry e escrito por Charlie Kaufman rapidamente se estabeleceu como um clássico moderno e conquistou o status de cult ao longo dos anos. alexandre.tiago209 – Teoria Cultural. 07 mai…
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leaquioficial · 1 year ago
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Os desafios do amor na transição planetária
A transição planetária é um tempo que traz muitas mudanças e desafios e um deles diz respeito ao amor. Leia agora e entenda por quê.
As convulsões da transição planetária trazem imensos desafios ao amor. Vivemos numa era marcada por transformações rápidas, profundas e turbulentas. “São chegados os tempos”, estamos nos momentos finais da transição planetária onde as mudanças e a fragilidade das estruturas sociais causam cada vez mais transtornos e sofrimento, trazendo grandes desafios ao amor. “São chegados os…
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babydoslilo · 2 years ago
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Time to Jump
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Foi por não aguentar mais as pequenas provocações e madrugadas mal dormidas, e unicamente por isso, que em certa noite Louis se pegou vestindo trajes escuros e indo esperar os pirralhos escondido nas sombras laterais da casa. Ele tinha certeza que os malditos delinquentes viriam atazanar sua vida mais uma vez e como não teve sucesso com o apoio das autoridades policiais, teria que resolver o problema com as próprias mãos. 
Essa one contém: Ltops; Hbottom; Harry sub do tipo break me; Degradation kink leve; Desuso de camisinha; Grande diferença de idade; Spanking leve; Smut gay.   
°°°°°
– Puta que pariu! Não é possível que tão fazendo isso de novo. – resmunga ao ser acordado mais uma vez no meio da noite com barulhos de tênis raspando no chão e pulos pesados.
Louis Tomlinson, um escritor com várias obras publicadas e uma renda que poderia bancar sua aposentadoria aos 40 anos de idade, sempre foi muito reservado, rígido e metódico com as suas coisas. Ele costumava querer ter controle da situação para que nada saia fora do planejado, mas um grupinho de delinquentes no seu quintal não parecia ligar pra isso.
Na verdade, a vida dele pareceu sair dos trilhos desde que sua única filha resolveu entrar para um colégio interno bastante renomado pois, segundo ela, o histórico escolar iria ficar irrecusável para qualquer faculdade. Clara tinha 15 anos e Louis estava em uma espécie de casamento com a mãe dela há quase 18, ou seja, a maior parte da sua vida. Foi por isso que não percebeu a decadência do relacionamento, nem percebeu como estavam vivendo por comodidade até não ter mais a presença alegre e contagiante da filha. 
Louis passava a maior parte do dia no escritório trabalhando em projetos novos ou revisando os antigos já publicados, isso quando não estava na enorme biblioteca que era seu xodó. Ele quase não encontrava a esposa em casa, os almoços e jantares juntos já não existia e ele sequer lembrava da última vez que tinham feito sexo. Não lembrava, principalmente, da última vez que sentiu saudades disso. 
Reconhecer a falência do “casamento” foi a parte mais difícil porque nenhum dos dois entendia como deixaram chegar a esse ponto. Mas em uma alternativa para não piorar a convivência e prejudicar a saúde mental da filha, resolveram que separar era a melhor opção.
Assim, Louis saiu de casa e já que nunca foi muito sociável ou fez questão de viver entre grandes círculos de pessoas, aproveitou para dar uma finalidade à casa que recebeu de herança do avô. A propriedade de arquitetura rústica e antiquada ficava localizada em um bairro histórico meio afastado da cidade, lá se encontravam diversas mansões que foram tombadas pelo Estado e não podiam ser modificadas, então agora serviam de cenário fotográfico para diversos artistas, também podia-se notar alguns casarões em bom estado, mas abandonados, e alguns outros que foram reformados e deram lugar a condomínios modernos e espaçosos.
Em síntese, era um lugar sossegado e tranquilo que qualquer pessoa mal humorada e com leve inclinação anti social gostaria de morar. Pelo menos era pra ser assim. Porém, desde que se mudou há algumas semanas, o homem percebe a cada maldita noite um grupinho de talvez 5 ou mais pessoas tiradas a atletas com o costume de ficar pulando de muro em muro nas construções antigas e, infelizmente, a sua era uma das sorteadas.
Ele não queria ser o vizinho chato que liga pra polícia ou reclama por besteira, mas aqueles pirralhos já estavam enchendo o saco. Eles tinham que aprender uma lição. 
°°°°°
– Vamos Styles, o que você tá esperando porra? – A menina de cabelos pretos com mechas azuis apressou o amigo que não parava de encarar a janela da propriedade dos Tomlinson. Ela nem sabia que tinha gente morando aí, mas fantasmas não costumam deixar as luzes ligadas ou denunciar eles como vândalos para a polícia local. 
O garoto alto de olhos verdes e cachos escondidos pelo capuz do moletom finalmente despertou da visão que tinha no segundo andar e começou a correr junto aos outros, ainda com a silhueta do homem que tragava um cigarro na janela na cabeça. 
Veja bem, ele não era um adolescente cheio de hormônios e que não podia se controlar nem nada, mas foi impossível controlar a curiosidade que aquela sombra despertou. Ele queria mais do que nunca voltar a praticar parkour, sua atividade favorita, naquela casa novamente só para ter mais do vizinho novo. Mais uma visão, mais perto, mais claro.. até mais uma denúncia ele estava aceitando. 
Os dias que seguiram a descoberta de uma nova obsessão do mais novo foram relativamente bem aproveitados. Quando não estava ocupado trabalhando remotamente na empresa de design, Harry passava horas observando a propriedade que amava invadir e o novo dono dela, o qual descobriu ser um moreno com alguns fios grisalhos que entregavam a idade e que usava jeans folgados e camisas simples nos raros momentos em que descia do segundo andar e se dignava a tomar um pouco de sol. Esses eram os momentos favoritos do dia para o mais novo. 
A forma como os olhos verdes acompanhavam as mãos tatuadas levar o cigarro até a boca fininha enquanto o sol fazia os olhos azuis do outro espelhar a fumaça que saía da boca era quase sublime. O garoto de 23 anos se viu mais apegado àquela imagem e sensação nauseante a cada vez que os olhares se encontravam por um segundo e ele percebia ter sido pego observando.
Assim, toda noite que voltava da pequena reunião com os amigos nas propriedades vizinhas, ele não conseguia aplacar a adrenalina e excitação que sentia ao pensar no mais velho.. nas mãos dele.. em como seria puxar o cabelo liso até ter o pescoço barbado totalmente exposto para si.. por isso se foder no consolo durinho que tinha, imaginando ser o pau do Tomlinson, era uma tentativa válida.
– Oh.. porra – engolindo a saliva que acumulava em desejo, Harry sentava cada vez com mais força tentando, ao mesmo tempo, não soar tão alto na madrugada silenciosa. O silicone duro dentro dele não parecia ser grosso o suficiente e o ângulo não o ajudava a encontrar a própria próstata. – Isso! Hm.. – Assim que conseguiu achá-la, aumentou o ritmo, socando sempre no mesmo ponto.
O garoto temia estar fazendo muito barulho, no fundo ele estava ciente dos pais dormindo no quarto do fim do corredor, mas ao segurar de forma firme a própria extensão imaginando ser, na verdade, as mãos bronzeadas, cheias de veias e com as unhas marcadas pela nicotina, Harry não conseguiu se conter.
– Senhor Tomlinson! – gemeu ofegante se desmanchando no próprio abdômen. Ele deixaria para zombar de si mesmo por parecer um garotinho de 15 anos que se masturba pensando no professor mais velho daqui a uns minutinhos.
O problema foi que esses minutinhos chegaram com um gosto ácido na boca do estômago do menino que, apesar da vergonha, não sentia arrependimento por nada do que fazia em prol de ter um resquício da atenção do mais velho voltada para si. Harry continuava abusando da curta paciência de Louis toda noite com os saltos na escadaria logo abaixo do quarto em que sabia que o mais velho dormia, também abusava da sorte e liberava um sorrisinho debochado e pretensioso nas tardes em que observava recostado em uma parede de tijolos, não tão de longe, o outro simplesmente existir e ser cada vez mais gostoso refletindo o dourado da luz do sol. E se o olhar azul exalando raiva e descrença em sua direção servia como incentivo para se afundar com volúpia no dildo em suas noites solitárias, ninguém podia realmente lhe julgar.
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Foi por não aguentar mais as pequenas provocações e madrugadas mal dormidas, e unicamente por isso, que em certa noite Louis se pegou vestindo trajes escuros e indo esperar os pirralhos escondido nas sombras laterais da casa. Ele tinha certeza que os malditos delinquentes viriam atazanar sua vida mais uma vez e como não teve sucesso com o apoio das autoridades policiais, teria que resolver o problema com as próprias mãos. 
Acendeu um cigarro e tragou lentamente quando viu um grupinho se aproximar. Pelo barulho que ouvia todo santo dia, ficou surpreso ao ver que se tratavam de apenas quatro jovens que pareciam ser poucos anos mais velhos que a própria filha. Ele não iria pegar pesado, mas o espanto e medo que estampou os rostos jovens quando finalmente notaram a presença imponente esperando por eles, realmente fez algo cintilar no ego do Tomlinson.  
Harry, por sua vez, não tinha certeza do que o cérebro enevoado registrou por último: as vozes distantes dos amigos correndo para a direção oposta; o agarro em seu braço que tentou lhe fazer se mover para correr com eles, mas que acabou desistindo poucos segundos depois; ou o gelo que subiu da base da coluna até os fios cacheados quando sentiu ser o único alvo restante.
A forma como os olhos verdes se arregalaram sutilmente não passou despercebida pelo mais velho enquanto Louis o analisava. Tênis surrado, as roupas despojadas que não escondiam diversas tatuagens provavelmente sem nenhum significado profundo, as mãos grandes inquietas, o pescoço pálido pulsando em nervosismo e medo, a boquinha carnuda aberta tentando absorver mais oxigênio e quem sabe um pouco de coragem, os olhos enervantes e as sobrancelhas franzidas em determinação. Harry, ele ouviu a garota chamando-o por esse nome antes de sair correndo.. era um bom nome. Contradizendo tudo o que sentiu nos últimos dias, o pau do mais velho pulsou com a vista.
Se recompondo da breve e vergonhosa travada, Styles fingiu não estar intimidado com a pose arrogante do outro ou com beleza opressora que exalava maturidade enquanto o homem o analisava dos pés a cabeça e deixava o cigarro esquecido queimar entre os dedos. 
– Olha.. hm.. nós não sabíamos que tinha gente morando ai ok? Essa casa é nosso ponto para praticar já faz alguns anos, nós realmente não queríamos atrapalhar ninguém. – sabendo como a desculpa parecia pouco convincente, ele tentou sorrir um pouco para dispersar a tensão.
– Não sabiam.. claro. – a voz arranhou as estranhas do mais novo assim que ele ouviu. Seria muito rude imaginar seu nome saindo da boca fininha? Harry esperava que não. – Então não era você o desocupado que achou legal ficar bisbilhotando minha vida e minha casa durante a porra da semana inteira? Eu imaginei um merdinha me devorando com os olhos brilhantes dispostos a fazer o que precisar por um mísero segundo de atenção? – Harry engoliu em seco dividido entre estar muito furioso ou com muito tesão pelo tom de desdém que o outro falava.
– Não é.. olha, não é mesmo isso que você tá pensando cara. Como eu disse, era só nosso lugar de treino, nós não vamos mais fazer isso aqui. – ele esperava soar convincente o bastante. – Eu prometo tá? Não precisa ficar tão agressiv-
O mais novo sentiu mais do que viu o momento em que Tomlinson se jogou em sua direção empurrando-o contra a parede mais próxima. A mão direita segurando com firmeza a lateral do pescoço branquinho, a esquerda reforçando o aperto na camisa desbotada que usava, o hálito quente no pé do ouvido e a textura áspera dos tijolos desgastados em suas costas fizeram o membro de Harry endurecer tão rápido que ele se sentiu tonto. O sangue bombeando loucamente entre o pescoço sob mãos firmes e a virilha.
– Não seja por isso.. você gosta tanto de pular nos meus muros que tenho certeza que vai adorar pular no meu pau, não é? – Louis rosnou, sem sequer saber de onde tinha vindo isso, ou mesmo se a raiva que sentia era do menino por despertar nele os piores impulsos ou de si próprio por não ser capaz de resistir a eles.
°°°°°
A tarefa mais difícil era lembrar em que momento os dois foram parar no andar de cima, sem roupas e com Louis sentado na poltrona da escrivaninha de um dos quartos tendo um Harry impaciente no colo. O ar exalava tanta tensão e brutalidade que ambos não sabiam se iriam foder com força ou rolar pelo chão enquanto lutam.
O cômodo estava pouco iluminado, eles nem cogitaram perder tempo ligando as luzes, mas alguns feixes da luz amarelada do corredor entrava pela porta aberta iluminando o corpo pálido em seu colo. O menino era diferente do que Louis costumava se sentir atraído, ele era poucos centímetros mais alto, consideravelmente mais novo, tinha poucas curvas… mas as pernas longas e torneadas abertas em cada lado do quadril bronzeado eram especialmente belas.
A visão do pau longo, mas não muito grosso, entre elas não chegou a ser um banho de água fria no homem que só conhecia tão de perto o corpo feminino porque bastou Louis encontrar o olhar desejoso na face do outro que a missão da sua vida passou a ser fazer o garoto implorar pra ter seu pau bem fundo nele. 
– Se você quiser alguma coisa a partir de agora você vai ter que me pedir como um bom menino faria, entendeu? – a seriedade na voz e o aperto na cintura fininha de Harry só serviram para deixá-lo mais irritado. Ele imaginou e sonhou com o dia que finalmente teria o mais velho para si tantas vezes que não queria esperar ou pedir por mais nada.
Por isso forçou os quadris contra a pressão exercida pelas mãos que o apertavam e tentou esfregar com mais força o membro grande e grosso que estava tão duro embaixo dele. Talvez ficasse com marcas de dedos na pele alva mais tarde, mas agora sua preocupação seria fazer a pose arrogante do mais velho se desmanchar completamente.
As respirações estavam cada vez mais pesadas e a bagunça molhada que o pau de Louis estava fazendo não passou despercebido por nenhum deles. Tomlinson estava a tanto tempo sem se preocupar com sexo que era uma surpresa não ter gozado ainda apenas com esses míseros estímulos, mas a quantidade de pré-gozo que estava liberando, além de excitante pra caralho, iria ser de grande utilidade.
– Se quer me ver implorar então vai ter que fazer melhor que isso.. – sorriu provocante – .. senhor Tomlinson. – sussurrou a última parte e aproveitando o momento em que sentiu o mais velho afrouxar o aperto, Harry conseguiu fazer com que a cabecinha gorda do pau abaixo dele deslizasse com alguma resistência por sua entrada. Ele não se renderia tão fácil.
– Seu, porra.. seu filho da puta – Louis grunhiu ao sentir o aperto sufocante e quente que lhe deixou um tanto desnorteado. A falta de preparação poderia deixá-lo preocupado em outra situação, mas ser afrontado e desobedecido tão diretamente fez o sangue dele ferver.
Se respirar já estava sendo difícil antes, se tornou quase impossível quando o mais novo sentiu o ardor na coxa pálida que logo ficaria vermelha, bem como o aperto da mão forte no queixo. Os dedos de Louis cravaram nas bochechas do outro com tanta força que os lábios formaram um biquinho e a outra mão ainda formigava pelo tapa que desferiu. 
– Você é tão puta pelo meu pau que não consegue pedir pra ter o que quer? – percebendo que o maior não era do tipo submisso sem uma boa amostra de que ele tinha capacidade para o dominar, Louis levanta da cadeira ainda com o outro no colo e o joga de bruços na cama e monta em cima dele de forma que o peitoral sobreponha totalmente as costas que tremiam um pouco em ansiedade. Ele apoiou quase todo o peso na mão pressionando o rosto do cacheado no colchão. – Porra.. olha como você tá se engasgando por isso.
Os olhos verdes reviraram com a entrada brusca de toda a extensão grossinha do mais velho de uma só vez. Ele não estava molhado e nem aberto o suficiente, mas a ardência enquanto o corpo tenta se ajustar ao tamanho alheio seria com certeza bem pior caso ele não tivesse fodido todos os dias com um pau de borracha idealizando o que estava lhe fodendo agora. Harry se sentiu corar com as lembranças. 
– S-senhor Tomlinson, por.. por favor. – os gemidos saiam como sussurros, ele estava se perdendo em meio ao lençol macio abaixo de si enquanto todos os nervos do corpo decidiam entre concentrar a atenção no peso pressionando o rosto cada vez mais fundo no colchão ou nas estocadas brutas deixando sua bundinha marcada e sensível. 
– Isso.. agora você aprendeu como funciona – estalou dois tapas seguidos na pele avermelhada com a mão livre – o que você quer, hm? Pede pra mim.. 
– Mais.. eu quero você mais fundo e, oh, mais forte. – conseguiu dizer entre gemidos e arfadas.
– Você é uma vadia insaciável não é? – a frase que causaria constrangimento em muitos teve um efeito diferente no garoto e Louis o sentiu pulsar com força ao redor do seu pau e ficar mais mole na cama. – Tão sedento pelo meu pau.
Saindo de cima do maior e o virando de costas na cama, Louis parou para observar a bagunça que os dois estavam. Os cachos emaranhados no topo da cabeça pelo atrito com o lençol, a boca vermelha e inchada de tanto ser mordida estava molhada pela saliva que o menino não conseguiu conter, os olhos baixos quase fechados como se tivesse delirando de tanto prazer e a marca dos dedos do mais velho estampada na pele leitosa do rosto mais jovem. Nada disso se comparava à confusão que a cabeça de Louis se tornou com o desejo brutal de beijar aquele ser com tanta força que ele esqueceria o próprio nome.
Por isso mal registrou o momento em que atacou com fome os lábios do outro, a saliva era quente e espessa enquanto ele praticamente fodia a boquinha com a língua. A bagunça dos gemidos misturados e o ar compartilhado entre os beijos só tornou mais viva a necessidade que tinham um do outro naquele momento.
– Ah! Isso, hmm.. – Harry gemeu quando sentiu sua entradinha abrigar toda aquela extensão novamente, mas dessa vez o ângulo proporcionado pelas pernas em volta do quadril largo do mais velho fez a próstata ser estimulada em toda estocada. Eles provavelmente estavam sendo bem barulhentos e a cama antiga rangia com os movimentos rápidos e firmes. 
Quando sentiu as pernas falharem e o músculo da barriga se contrair, Louis ondulou o quadril acertando apenas o pontinho especial do maior, segurou o pescoço dele por trás com firmeza e amassou as bocas juntas. 
– Vamos, goza pra mim. – rosnou. 
As pernas em volta do quadril apertaram significativamente o outro e a entrada esmagou tanto o cacete ali dentro que Louis sentiu a respiração falhar, a excitação quase perdendo para a dor. Com um gemido exausto, Harry sentiu a barriga molhada e os braços e pernas relaxarem no colchão. Os olhos já estavam fechados e o líquido quente dentro dele era tão confortável, ele poderia dormir todas as noites assim.
Não parecia se importar com o peso em cima de si, então quando Louis ia saindo de dentro do menino quase adormecido, o ouviu murmurar:
– Não.. fica aqui, por favor. – o pedido estava mais para um sussurro cansado, o garoto sequer abriu os olhos para falar ou moveu qualquer parte do corpo senão a boca. 
– Mimadinho do caralho – resmungou com graça, mas mesmo assim virou o menino de lado e se encaixou atrás dele, colocando o pau sensível na entradinha judiada mais uma vez. Apesar de mau humorado e mandão, Louis não era de verdade um cretino, então o tom da sua voz e o sorrisinho que abriu revelaram apenas satisfação. 
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littlewritergreatgirl-blog · 4 months ago
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 16
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Por que tantos são tão dependentes, perdendo tempo? E eu sei que em algum lugar, nós dois nos importamos. Porque ela está pensando, em nós dois sentados reclamando, enquanto comparamos.
Avisos: ciúmes, possessividade, linguagem imprópria
Palavras: 5,6 k
——
Que merda você tinha feito?
A noite passada ainda era uma confusão desconexa, que parecia mais como um sonho muito distante, do que com realmente uma lembrança da qual você tinha vivido. Mas ainda assim, você conseguia se lembrar vagamente de alguns fragmentos.
Se recordava do garoto doce chamado Santi. O beijo que compartilharam em lábios ansiosos e famintos, e o número de telefone trocado. E lá no fundo de sua mente, em algum lugar o qual não queria revisitar, estava Matias. Mesmo não querendo, você sempre conseguia se lembrar de Matias, não importava o que acontecesse.
Você se recordava dele em seu quarto, te ajudando a se livrar do vestido colado e provocativo, com os dedos deixando rastros ardentes por sua pele conforme te tocava. Mas quando acordou na manhã seguinte, sentindo o outro lado de sua cama aquecido, com o cheiro familiar do garoto emanando do travesseiro macio, esperava firmemente que estivesse errada, o que obviamente não foi o caso. E como sempre para te provar que você estava errada, bastou alguns movimentos ardilosos do rapaz para que você se rendesse, e estivesse novamente nos braços dele, deixando todo o rancor de lado e o substituindo pelo desejo.
E por mais que você estivesse remoendo essa lembrança na tentativa de sentir nojo dele por sua vulgaridade, ou de você mesma por sua burrice, a única coisa que acontecia era que você acabava mais molhada, e ainda mais sedenta na simples imagem dele entre suas pernas te comendo. O que era ridículo, pois você tinha Santi agora. Ou ao menos pensava que tinha, já que estavam no estágio inicial de se conhecerem ainda.
Ele parecia bacana, e se mostrou verdadeiramente interessado na noite passada. Porque você não conseguia ficar feliz com isso como na outra noite no Pub? Ele foi um garoto legal, educado, gentil, bonito e parecia ter a doçura que você procurava em um parceiro. Também foi paciente, calmo e te entendeu em suas palavras desajeitadas.
Mas talvez, no final de contas, toda essa indecisão tivesse menos a ver com o garoto loiro de cabelos perfeitos, e mais a ver com o garoto insolente de cabelos castanhos opacos.
Você estava se achando uma fraca por ter cedido assim, e por mais que o orgasmo tenha sido intenso, e te deixado com a cabeça nas nuvens, isso ainda não compensava os erros que o mesmo havia cometido. Você tinha que seguir em frente, merecia ao menos isso.
Matias nunca seria quem você precisava que ele fosse. Mesmo que no namoro breve ele tenha se mostrado empenhado, e perfeitamente dedicado ao relacionamento dos dois, você sabia que havia sido tudo mentira. Ele nunca havia desistido de Malena, nem antes, e com certeza não agora.
E com todos esses lembretes indesejados, e medo de encarar a dura verdade do porque você se pegou ligando para Matías no meio da noite, o seu final de semana se passa lentamente sem mais nenhum maior incidente.
Quando a segunda de manhã chega, junto com o seu primeiro dia no emprego novo, você não sabe muito bem como deve se sentir. O nervosismo está presente, é claro. Mas também, tem outra coisa. A ansiedade, animação, e a excitação de rever o rapaz encantador de cabelos claros mais uma vez, e poderem continuar de onde pararam.
E com esse pensamento na cabeça, você decide que hoje tomaria a iniciativa, e teria coragem de chamar Santi para sair.
Você iria superar o Matías, não importa como.
— — — — — —
Mais tarde, já dentro das acomodações da empresa, você se encontrava em uma sala espaçosa, que contava com várias mesas, e armários repletos de arquivos, e computadores modernos para os funcionários. Você tem que admitir que o ambiente corporativo realmente cai bem no rapaz à sua frente. Agora que pode observá-lo com mais calma, não consegue deixar de fixar o olhar na camisa social dobrada até os cotovelos, marcando o braço levemente musculoso acentuado pelo tecido.
Seus olhos ainda estão seguindo essa linha de visão, chegando até o queixo e lábios suculentos, quando é despertada pela voz doce, que ainda te explicava as coisas com atenção:
-E esses arquivos são salvos, e armazenados no setor de contas a pagar… - Ele fala, sentado na cadeira ao seu lado, te apontando os documentos na tela luminosa.
-Quer sair mais tarde? - Você o interrompe com a pergunta repentina- Pra tomar um sorvete, ou sei lá, nada muito elaborado. - O explica, com as bochechas corando pela proposta fora de hora.
Ele não responde nada no primeiro instante, parecendo surpreso demais para dar uma devolutiva concreta. Você está quase mudando de ideia, se amaldiçoando por ser tão impulsiva e inconveniente quando tudo o que ele estava fazendo era exercer bem o trabalho dele. E com as bochechas ainda coradas, e sobrancelhas franzidas, você começa a abrir a boca para se desculpar, mas é impedida por ele falando antes:
- Eu adoraria - Ele diz, com um sorriso tímido - Mas você passou na minha frente, eu quem deveria te chamar pra sair primeiro - Ele explica.
-Você pode me chamar na próxima - Solta sem pensar, só então se dando conta de que com isso, está assumindo que terão um próximo encontro, se é que poderia ser chamado assim.
-Vou chamar - Ele concorda, com um olhar que te dá borboletas no estômago.
E é desse modo que acabam no parque mais tarde, a algumas quadras de distância do prédio, com o dia ainda ensolarado após o horário de expediente, só caminhando, e desfrutando da companhia um do outro, enquanto conversam sobre tudo, e nada ao mesmo tempo com uma casquinha de sorvete na mão.
O gelado era extremamente doce, e vinha de um dos diversos carrinhos espalhadas pelo lugar repleto de árvores, com pessoas e crianças andando, ou praticando algum tipo de esporte, com risadas pairando ao vento.
Mas conforme se atualizavam mais um do outro, e tentavam se conhecer o máximo que podiam em alguns quartos de hora, o peso e culpa finalmente se faziam presente em seu âmago, te batendo com força, e te deixando com a consciência pesada, com um amargor na boca.
Ele estava aqui, tentando construir algo com você, e você há apenas alguns dias atrás estava com a boca de outro cara entre suas pernas. Santi te disse que não queria intimidade naquele banheiro, simplesmente porque queria te conhecer melhor, e fazer as coisas direito, no tempo certo. Como um primeiro encontro, e um jantar decente antes, mas você jogou tudo pro ar, quando fez exatamente o contrário com outra pessoa na manhã seguinte.
Não poderia continuar assim, tinha que contar a verdade a ele, mesmo que ele decidisse se afastar após isso. Era o justo, ele tinha que saber onde estava se metendo. Saber que estava querendo entrar em um relacionamento com uma pessoa com a cabeça completamente fodida e transtornada pelo ex babaca.
-Eu queria te contar uma coisa, Santi. - Diz em um tom mais sério, conforme se aproximam de um dos bancos mais afastados, se se sentam, olhando para as pessoas transitando, e vivendo suas próprias vidas.
-Pode falar. - Ele diz, despreocupado. - Sou todo ouvidos - Continua, te encorajando.
Você inspira profundamente, e decide que é melhor amaciar um pouco as coisas, antes de arrancar o band-aid de uma só vez. E soltando um suspiro pesado, finalmente começa a contar os últimos acontecimentos a ele.
-Eu saí de um relacionamento complicado há um tempo. Já tem uns dois meses, na verdade. - Relata, levando o olhar para baixo, e encarando os próprios pés como se eles fossem a coisa mais interessante no mundo.
-O que aconteceu? - Ele pergunta, ainda sem entender onde você está querendo chegar, mas apreciando a confiança que você tem de se abrir, e compartilhar seu passado com ele.
Você solta uma risada amarga com a lembrança:
-O de sempre, eu acho. Ele gostava de mim, ou eu achava que gostava, e então a ex apareceu, e ele decidiu que queria ficar com ela. Pelas minhas costas, é claro. - Você diz com escárnio na voz, e fazendo pouco caso. Afinal, não é como se isso tivesse te destruído por dentro, e você tivesse passado semanas chorando em seu apartamento.
-Sinto muito. -Ele diz em um tom compreensivo - Ele é um idiota por ter feito isso, não sabia o que tava perdendo - Fala e te cutuca com o cotovelo, sendo galanteador, e reconfortante ao mesmo tempo.
-Obrigado - Você o agradece, e seu peito queima com a ansiedade de suas próximas palavras - Mas eu to te contando isso, porque eu odiaria te machucar por alguma mentira ou omissão de fatos. - Declara com a voz baixa.
-O que você quer dizer? - O loiro ao seu lado pergunta, ainda calmo e paciente.
Ele é tão bom, que faz com que a culpa dentro de você doa ainda mais. As lágrimas pareciam querer surgir, e suas mãos começavam a tremer conforme o momento se aproximava. Você iria perder ele, perder a unica pessoa que parecia gentil, e que parecia querer algo a mais do que fazer sexo casual e depois te chamar de amiga na frente dos colegas. Mas tinha que ser feito. Você odiava Matías por ele ter mentido, e se você fizesse o mesmo, estaria sendo hipócrita.
Então clareando a mente, e com um longo suspiro, continua:
- Sábado, eu liguei pra ele bêbada, o que foi uma idiotice. E ele passou a noite lá - Cospe tudo de uma vez - E… nós acabamos ficando no dia seguinte - Confessa a última parte temerosa e aflita.
Ao contrário do que você esperava, uma retaliação, gritos, ofensas, ou o que fossem sendo jogados em você, ele não faz nada disso. Tudo fica em um silêncio mortal entre os dois, com ele sem saber o que dizer, e você sem coragem de abrir a boca para mais nada. Você decide erguer o olhar para ver como ele estava, e engole em seco quando nota que a animação dele com o “encontro” dos dois, obviamente ficou abalada depois de suas transgressões e confissões.
Depois de algum tempo, ele toma a iniciativa de falar primeiro:
-Entendi. - Ele fala curto, e mordendo o lábio inferior em nervosismo - Vocês voltaram? Ainda tem sentimentos por ele? -Questiona, claramente chateado, e esperando a sua resposta, enquanto agora é ele quem evita o seu olhar.
-Não, eu nunca vou voltar com ele, ele é um idiota - Você responde, e jura que sente os ombros do garoto ficarem menos tensos, e relaxarem ao seu lado, em sinal de alívio - Pra ser sincera, eu não sei o que deu em mim. Eu só estava com raiva, ressentida, e ainda tentando entender como tudo acabou entre a gente - Começa a desabafar - Eu só sei que se eu tiver resquícios de sentimentos por ele, não quero ter mais, porque nunca, nunca mais eu volto com aquele imbecil. - Termina, se sentindo melhor por tirar esse peso das costas, e esperando para ver o que Santi iria dizer.
Ele procura os seus olhos, e te encara no que você acha que pode ser a sua alma, com tanto afinco que você fica perdida nas orbes dele:
-Eu só preciso saber de uma coisa - Ele fala, e se aproxima mais de seu corpo no pequeno banco - Você sentiu algo quando me beijou? Lá no fundo, eu ao menos consegui despertar algo em você? - Questiona, sem saber o efeito que ele tem sobre você.
-Sim - Você diz rapidamente, e se inclina mais na direção dele, com medo que ele se afaste, mas ele não faz isso - Eu me senti como uma garotinha quando te vi pela primeira vez, e sinto muito por toda essa confusão - O confidencia com as bochechas corando.
- Vamos deixar isso no passado então. - Ele diz com um sorriso fraco - Vamos focar na gente, e eu vou te ajudar a superar aquele idiota- Ele termina, arrancando um sorriso livido de seus lábio, e se inclinando para finalmente depositar um beijo em você, e juntar as suas bocas.
E a partir deste dia, com os olhos fechados, e com a língua dançando de encontro a dele, você jura que nunca mais vai fazer nada que pudesse magoá-lo, ou quebrar a confiança dele. Matías era seu passado. Mas esse cara à sua frente, bonito, compreensivo, paciente, e gentil, era o seu presente e futuro, e agora você não tinha mais dúvidas disso.
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Talvez tivesse um significado maior por trás disso. Talvez fosse porque aquele foi o lugar em que você se abriu mais, e se deixou ser vulnerável ao olhos dele, ou talvez porque foi onde você compreendeu que as coisas entre você e Santi iriam para frente, mas independente do que fosse, de algum modo ambos pegaram o costume de sempre ir a aquele parque quando pudessem. Como quando ele te acompanhava até em casa para caminhar um pouco, ou experimentar uma entre as várias barraquinhas de sorvete e carrinhos de pipoca, ou até mesmo uma das vezes no final de semana, em que ele trouxe o cachorrinho dele para desfrutar do ambiente espaçoso, e cheio de árvores, ou as crianças que sempre paravam querendo acariciar o pequeno aventureiro de quatro patas.
Então quando você recebe a notícia de que uma de suas aulas havia sido cancelada, e era seu dia de folga no estágio coincidindo com a folga de Santi, não perde a oportunidade de chamá-lo para aproveitar o clima no parque com você para relaxar no local, com o sorvete que já estava se tornando o seu favorito.
Vocês caminham, enquanto Santi te conta mais uma das diversas histórias hilárias pelas quais ele foi obrigado a presenciar no trabalho. O enredo é tão longo e envolvente, que você nem percebe que terminou sua casquinha até que Santi se ofereça para jogar fora, enquanto continua narrando tudo.
-Meu Deus, para! Você tá me matando com isso - Você diz, levando as mãos a barriga, tentando conter a dor que as gargalhadas estavam te causando. Suas bochechas estão coradas, e você não sabe se é pelo calor, ou pela falta de ar que está sentindo por conta do riso.
-É sério, aquele povo é louco - Ele continua.
Suas gargalhadas só cessam depois que ele passa os braços serpenteando sua cintura e te traz para mais perto do calor dele. O perfume dele te envolve, junto com a essência calma, e a tranquilidade que ele te proporciona. Tudo com ele era assim: seguro, estável, e firme. Ele estava pouco a pouco se tornando sua âncora, a qual você mal sabia que precisava.
- Eu queria tanto te beijar agora. - Ele diz baixinho em seu ouvido, como se fosse um segredo.
- Eu gostaria que você fizesse isso. - Responde, olhando no fundo dos olhos dele.
E então acontece, um beijo calmo, terno, com os lábios saudosos e cheios de desejo neles. Vocês nunca foram além disso, pois mesmo saindo quase todos os dias desde que se conheceram, ele queria te dar o seu tempo, e seu espaço, o pelo qual você era grata, mas queria mostrar que estava pronta para mais.
- Me toca - Sussurra no ouvido dele.
E ele obedece, ganhando coragem e trazendo as mãos até o seu traseiro, onde aperta a área com vontade, surpreendendo a vocês dois. O toque quente dele te inebria, e antes que você perceba, solta um gemido sôfrego nos lábios dele. E mesmo quando vocês são obrigados a se separarem para recuperar o fôlego, não se largam totalmente, ainda compartilhando olhares cúmplices e companheiros.
- Você é tão perfeita. - Ele diz, com a testa ainda apoiada a sua, com delicadeza.
- Você é mais - O responde, escondendo o rosto no pescoço dele, e inalando o perfume do mesmo.
Você adora o modo como se sente à vontade com ele. O modo como ele parece te entender e sempre te faz se sentir melhor. Ele é o que você sempre quis, escrito e seguido à risca. Nada poderia estragar isso.
Ao menos, era o que você pensava.
Depois disso, a única coisa que sabe é que em um instante está nos braços calmos do garoto, e no seguinte, sente um empurrão contra ele sendo arrancado de você, e jogado no chão com toda a força.
Você não consegue assimilar as coisas direito, só sabe que escutou uma ameaça em um tom de voz muito familiar, e muito raivoso. E como se a voz não fosse o bastante, ainda havia os fios castanhos que você não tinha dúvida de que sabia a quem pertenciam.
Era Matías. O seu ex namorado intrometido. O seu ex namorado idiota que agora está em cima de Santi, e desferindo socos em seu rosto. O loiro até tenta se defender sem ser agressivo, mas depois de levar mais um golpe na cara, desiste e começa a revidar o rapaz magrelo e irritado.
-Parem com isso, os dois! - Você diz, recobrando a consciência e tentando se impor, mas nenhum dos dois parece escutar. - Eu já disse pra parar! - Tenta de novo, sendo ignorada mais uma vez por eles.
Sem alternativa, e antes que possa pensar direito, você decide entrar no meio para tentar separar a briga, e parar com essa coisa antes que chamem a atenção das pessoas que estão passando em volta:
-Já chega - Grita, e agarra Matías pelos ombros com raiva. E o mesmo com medo de te machucar, para os golpes no mesmo instante, se afastando do loiro, mas não sem antes receber um último golpe de Santi, que ganha um olhar feio seu.
Você lança um olhar desapontado para Santi, de repente se sentindo muito protetora em relação a Matías, mesmo sendo ele quem tenha atacado primeiro. Você entende o porquê dele estar chateado, mas acha ridículo ele ceder aos impulsos do Recalt e devolver os socos.
Essa situação toda é tão estúpida. Os dois tontos agora estão desgrenhados, com grama no cabelo, e roupas amassadas devido a briga. Santi está com a pele um pouco avermelhada e arranhada na região dos olhos, mais em específico no direito, mas nada muito preocupante, ou com risco de ficar com hematomas mais tarde. Afinal, Matias era péssimo em brigas, mesmo sendo sempre tão propenso a uma . Mas tirando isso, nenhuma das outras pancadas desferidas parecem ter feito muito estrago.
Já Matías está um pouco melhor, pois nenhum dos golpes parecem ter o atingido com muita força. Ao menos, isso é o que você pensa, até notar o supercílio dele começando a sangrar devido à pele que foi rompida.
Seu instinto quer te fazer ir nele e confortá-lo, limpar o machucado, e levá-lo para o médico mais próximo para ter certeza de que ele iria ficar bem.
- Meu Deus, você tá sangrando Matías, que merda foi essa? O que você tá fazendo aqui? - Você começa a surtar com ele, enquanto o mesmo nem parece notar o machucado.
Imaginar que ele está com dor, também te machuca, e dói. Mas você tem que se manter firme, afinal, foi ele quem começou com tudo isso.
- Qual é o seu problema, cara? - Santi pergunta irritado.
E é óbvio, que nenhum dos dois parecem ter aprendido a lição, e parecem prontos para um segundo round.
- Na verdade, é você - Matías diz no mesmo tom irritadiço - Quem você pensa que é pra ficar tocando nela desse jeito?
- Tá falando sério? Quem é você, e o que você tem a ver com isso? - Santi retruca - Caso não tenha notado ela tava gostando, e muito. - Diz o loiro com o peito estufado, te fazendo corar com o compartilhamento de informação.
E é óbvio que o destino decide brincar ainda mais com sua cara, fazendo as coisas piorarem a cada segundo:
-Espera um pouco! - Santi lança um olhar, medindo o garoto de cima a baixo, conforme as engrenagens giram na cabeça dele, e finalmente se dá conta do que estava acontecendo - Entendi, você deve ser o ex-babaca. - Ele diz, com um sorriso sarcástico.
- Seu fodido do caralho. - Matías fala, pronto para avançar mais uma vez para cima do rapaz.
Mas você entra na frente dele de novo, o impedindo.
- Matías para com isso! - O repreende com o dedo apontado na cara dele - Você já está machucado, tem que ir embora, e passar em um hospital. - Fala, tentando trazer um pouco de consciência para a cabeça dura do mesmo, enquanto o sangue continuava escorrendo.
Ele só revira os olhos, e te encara com fervor:
- Eu não vou a lugar algum até a gente ter uma conversa. - Ele diz, batendo o pé teimoso.
E o olhar determinado dele, te mostra que ele não iria desistir fácil, e que estava falando muito sério. Mas só quando você escuta alguns cochichos, é que percebe as pessoas em volta olhando para vocês. O seu rosto cora na mesma hora com a atenção indesejada, e ao menos quando você as encara de volta, elas têm a decência de desviarem o olhar para o outro lado, e parecerem desinteressadas enquanto começam a se dispersar pelo parque.
Você tinha que dar um ponto final disso, e sabia que não teria como escapar do rapaz petulante e insolente desta vez. Então mesmo chateada, e fervendo de raiva, caminha até Santi para se despedir e ter a conversa que não poderia mais ser adiada com Matías.
- A gente continua isso outra hora, ok? - Diz se aproximando do loiro, e levando as mãos ao rosto franzido dele. Com uma mão você segura e acaricia o maxilar tenso, e a outra, arranca com delicadeza os vestígios de grama ainda presentes no cabelo do rapaz.
Você nota como ele fica desapontado com a sua despedida, mas aceita a sua decisão com um aceno simples de cabeça, te deixando ir. E neste instante, você não se importa se Matías ou os outros estão olhando ou não, só sabe que está brava pela interrupção, e que ele não merece um pingo de consideração sua. Deste modo, você se inclina, e beija Santi com carinho nos lábios, o qual ele corresponde na mesma hora, e solta um suspiro quando se separam.
- Te vejo amanhã? - Você o pergunta.
- Tudo bem. - Ele concorda, roubando um singelo selinho seu, antes de te deixar ir de vez, e se afastar. - Me liga se tiver algum imprevisto- Ele diz, dirigindo um olhar severo a Matías que está carrancudo mais ao lado, com as mãos fechadas em punho e fervendo de ciúmes.
- Ok. - Você o responde, dando um último sorriso, antes dele se virar a contragosto, e começar a ir embora.
O rapaz mal some de vista antes de Matías recomeçar a falar - Eu…
- Aqui não - Você o interrompe na mesma hora com a cara azeda - Você me matou de vergonha com o seu showzinho, e eu não vou ficar aqui mais nenhum minuto.- O responde, dando as costas e começando a andar. E quando ele fica empacado no mesmo lugar, você se vira impaciente - Vai vir ou não? - Fala mal humorada com os braços abertos, para que ele te siga.
E obviamente, ele obedece.
————
Você ainda não consegue acreditar no que Matías acabou de fazer. Tudo bem que às vezes ele era um pouco sem noção, mas nunca tinha feito uma cena tão enfadonha como essa, assim em público. Parecendo um homem das cavernas territorial, ou um marido nos anos 50 querendo defender a honra da esposa. Ele estava totalmente louco, e já havia perdido a razão há muito tempo.
Mas você sabia que ele não iria desistir fácil, então mesmo contra a sua vontade, teve concordar em dar um pouco do seu tempo a ele. Para escutar as desculpas esfarrapadas, ou os argumentos sem embasamento algum, que fosse sair da boca mentirosa dele.
Mesmo contra a vontade dele, você insiste para que passem em uma farmácia ao menos para comprar algo para estancar o sangramento. E após ele ser avaliado rapidamente pelo farmacêutico, e ver que o corte não foi profundo, um band-aid seria o bastante e daria conta do recado.
Após isso, vão para o primeiro lugar que encontram, que seria privado o bastante para conversarem. O lugar escolhido é em uma pequena lanchonete local que avistam perto do parque, e mesmo não parecendo das melhores, e você estando completamente sem apetite depois de tudo isso, teria que servir por enquanto. Você jamais o levaria de volta para sua casa, ou o acompanharia até a dele, era arriscado e nostálgico demais para o seu humor já abalado.
Por sorte, não tinham muitas pessoas no estabelecimento, e vocês conseguem uma mesa assim que entram no lugar, escolhendo uma mesa mais no fundo, para terem maior privacidade. Assim que se sentam, ainda com a cara emburrada um para o outro, são interceptados por uma jovem garçonete que veio anotar os pedidos.
Você só pede um copo d 'água sabendo que não vai se demorar muito ali, e torce para que ele faça a mesma coisa.
-Eu não vou querer nada, obrigado. - Ele diz, curto e prático, sem desviar os olhos de você.
Assim que ela se retira, você se mexe desconfortavelmente em seu assento, com o olhar ainda furioso do rapaz. Ele não era a vítima aqui, então deveria parar de agir como tal. Depois dele decidir, que já está bom de te encarar, ele para, e finalmente parece disposto a começar a conversa primeiro:
- Quem é ele? Tão namorando? - Questiona firmemente, cruzando os braços.
Você solta uma risada amarga com isso:
- É sério que essa é a primeira coisa que você vai dizer pra mim depois de tudo? - Fala arqueando a sobrancelha ainda desacreditada.
Vocês estavam aqui para ele te dar explicações, não o contrário. Você fez o que fez, mas quando estava solteira, muito diferente dele. E ainda assim, ao invés dele tentar ser complacente e se pôr em seu lugar, ele se acha no direito de te cobrar alguma coisa.
- Ah desculpa, a minha boca não te agrada mais? Você parecia tá gostando muito dela há um tempo atrás, pelo o que eu me lembro - Ele pergunta ironicamente - Mas talvez prefira a do seu loiro aguado agora. - Te ataca, mais uma vez trazendo Santi a pauta da conversa.
Honestamente, sua paciência em relação a ele já estava escassa, e se ele não fosse levar as coisas a sério, você também não iria.
- Vai se foder Matías, eu vou embora. - O insulta, enquanto se levanta da mesa com pressa e raiva.
Como ele ousa usar esse momento de fraqueza contra você? Foi ele quem te seduziu e te levou até aquele momento. E agora, tudo o que você menos quer é ter que ficar dando aulas a ele em como essa conversa não era a seu respeito, e sim sobre ele. Você estava solteira, e assim, poderia fazer o que quisesse, com ou sem a aprovação dele, e se ele não entendesse isso, então você iria embora. Mas antes que possa se afastar da mesa, ele te agarra pelo pulso e fala em um tom mais neutro e contido:
- Espera! Tá bom, foi mal. - Ele se desculpa, mordendo a língua com certeza para conter boas das palavras que ele queria realmente te dizer.
Era seguro afirmar, que neste momento, com certeza vocês não eram a pessoa favorita um do outro. Mas ainda assim você se senta de volta ao seu assento, para que ele possa acabar com toda essa encenação, e poder recitar logo o monólogo que ele parece tanto querer que você escute.
- Eu quero te pedir desculpas. Por tudo. - Ele fala de uma vez, procurando de volta o seu olhar, e você só acena concordando com a cabeça para que ele prossiga.
- Foi idiotice. Não deveria ter feito o que fiz, assim como não deveria ter mentido pra você também. - Admite.
- Porque fez aquilo? - O questiona, antes que possa se conter. Mas você queria tanto saber o motivo que não teve outra escolha. Esse questionamento te assombrou por meses. Ele sentia falta dela? Ainda nutria sentimentos? Ou simplesmente o sexo entre os dois não era o suficiente para ele, que o mesmo teve que ir se satisfazer em outro lugar? Eram infinitas as possibilidades, e só ele poderia sanar essa dúvida que te corroía.
- Eu pensei que você estivesse com alguém na época. Fiquei com ciúmes, e irracional. - Ele começa falando, e depois de hoje, você finalmente viu o quão possessivo ele poderia ficar - Achei que se você estava com outra pessoa, então eu também poderia ficar. - Admite a linha de raciocínio envergonhado.
- Uau. Que rápido, em um estalar de dedos você já queria ficar com outra pessoa. - Constata amargamente - Nem pensou em ter uma conversa comigo, só quis ficar com a primeira que aparecesse na sua frente. Realmente isso me faz sentir muito melhor. - Fala sarcasticamente.
E antes que ele possa rebater, a garçonete retorna com o seu copo d’água, e o coloca à sua frente, assim calando os dois.
- E porque ela? - Você o questiona, assim que a garota se afasta, e você nem precisa mencionar nomes, pois ambos já sabem de quem estão falando.
- Era a opção mais fácil, eu acho. - Ele responde desanimado, e obviamente ressentido no modo como tinha usado as duas para o próprio interesse.
- Ou talvez porque você ainda tenha sentimentos por ela. - Retruca na ponta da língua com ódio em suas palavras.
- Claro que não! - O mesmo se defende, negando suas acusações com convicção.
- O pedido de namoro, até isso foi igual, Matías. Mas era o que eu merecia né? Qualquer coisa tá bom pra quem não tem nada, nem precisou se esforçar muito. - Fala o relembrando do momento que um dia te foi mágico, mas que hoje só te dava náuseas e arrependimento.
- Eu fui um idiota, me desculpa, você merecia muito mais do que aquilo. - Ele diz e abaixa o olhar - Eu só quis ser romântico, e não sabia como fazer isso de outra forma.
- Não me interessa! Eu tô cansada de te desculpar. - Fala exaltada, e soltando um suspiro quando leva as mãos a cabeça, que já estava começando a latejar.
- Podemos resolver isso, conversar e… - Ele tenta remediar, e você o corta no mesmo instante.
- Óbvio que não. Era isso que você pensou que ia acontecer? Me pedir desculpas e pronto? Eu iria esquecer tudo? - Questiona indignada, em como ele te achava fácil de manipular.
- Não! mas eu quero uma segunda chance, uma chance de me redimir e voltar com você. - Ele se explica.
-Porque Matias? Eu realmente não entendo. - Você o diz cética - Porque você não aproveita essa oportunidade pra voltar com ela? Fingir que eu nunca existi e continuarem o seu relacionamento de onde pararam? - O questiona - Era o que você quis por tanto tempo. E agora você pode ter ela. - Diz a ele, mesmo que essa possibilidade faça o seu coração sangrar, e no fundo seja tudo o que você menos queira.
-Eu não quero voltar com ela. Quero voltar com você. - Ele resmunga, parecendo uma criança birrenta que não vai desistir do doce favorito.
Mas ainda assim, você se sente uma idiota pelo modo como seu coração começa a bater mais rápido com as palavras dele. O alívio, e a auto afirmação se fazendo presente, e te mostrando que mesmo não querendo, você ainda se importava com a afeição dele. Mas rapidamente empurra esses sentimentos para o fundo de seu peito, pois você não poderia se deixar enganar, não de novo.
- A gente nunca vai voltar, entendeu? Nunca mais. - Diz seria, sabendo que se manteria firme a sua palavra, não importasse o que acontecesse.
Você se recusava a se arriscar a ter o coração partido por ele outra vez. Chances de fazer as coisas direito foi o que não faltaram, e agora já era tarde demais. Você seguiu em frente, e ele deveria fazer o mesmo.
Parecendo que está lendo os seus pensamentos, ele retruca, interrompendo sua linha de raciocínio:
- Ele nunca vai ser tão bom quanto eu, você sabe disso. - Ele diz seguro de si, e do controle que exerce em você, e em seu corpo.
Você se odeia pelo quão certo ele está, e do quão ciente ele é do efeito que te causa. Mas Santi também seria um bom amante, ao menos era o que você iria descobrir, e com sorte não se decepcionar:
- Isso não é da sua conta - Joga na cara dele, e começa a se levantar - Você pode ficar com a Malena, ou com qualquer outra pessoa que quiser, eu já me cansei disso. - Termina de falar, e deixa o dinheiro na mesa, junto com a água intocada, e se dirige até a porta para ir embora.
Mas é claro, que quando já está do lado de fora, quase livre, ele te alcança mais uma vez, e começa a falar de novo:
-Eu vou esperar. - Ele diz.
-Esperar o que? - Você se vira irritada para o rapaz.
-Você perceber que não quer ele - Ele diz sem aparentar insegurança - Eu sei que você ainda me ama, e eu vou te esperar o tempo que for preciso pra você finalmente entender que eu só quero você, e que fomos feitos um para o outro.
Uma parte sua quer ceder, e dizer que sim. Pois por muito tempo, tudo o que você sempre quis, foi escutar essas afirmações de pertencimento vindas por parte dele. Ouvi-lo falar que só queria você, e que eram destinados um ao outro. Mas isso era passado, sonhos que já nasceram e morreram com o tempo. Sonhos bobos que só te trouxeram desilusão e decepção por depositar expectativas na pessoa errada.
Isso não aconteceria de novo.
-Pode esperar sentado então, Matias. - Fala o dando as costas, e se afastando dele.
E dessa vez, ele finalmente te deixa partir. Mas a cada passo mais perto de sua casa, e para mais longe dele, você continua a reafirmar em seu coração que a sua decisão tomada, foi a correta. Você jamais iria voltar com ele, e os sentimentos que te consumiam iriam sumir. Certo?
——
Editei e postei pelo celular, então se encontrarem um erro relevem kkkk, espero que gostem e até o próximo 💖🫶
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athanazya · 9 months ago
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doa-athy 1
Bem vindos à minha primeira doação de plots. Antes de mais nada, vamos para as regrinhas:
Você tem 4 meses para postar a história com o plot.
Todos os plots foram criados por mim e estou doando porque são antigos e não irei mais desenvolvê-los. Fiquei com dó de deixá-los juntando poeira e resolvi doar, então por favor só adote se você for realmente usar.
Para adotar basta comentar no post com [User: / Número do plot: ]
Me siga no spirit (seoulA) e me avise quando postar a história. Irei adorar ler.
Colocarei os personagens como A e B então podem escolher qualquer casal para escrever.
Só 1 plot por pessoa.
Créditos são sempre bem vindos.
OBS: Estou acreditando no bom coração de vocês de que ninguém irá pegar plot sem avisar/plagiar então, desde já, boa escolha.
Plots:
[DOADO] 1• A é da realeza. Durante uma viagem ao reino vizinho, A acabou se encontrando com B, o braço direito do Rei daquele reino e Chefe da frota real. Um desentendimento entre ambos resultou em uma publicação em um jornal dizendo que os dois estavam em um relacionamento e o que era apenas um engano virou um arranjo político de união entre reinos.
[DOADO] 2• A tinha o costume de fazer planos para ajudar seus amigos em tudo, desde festas até encontros românticos. Mas desde o ingresso de B na escola/faculdade, A não parava de suspirar pelos cantos. Em breve teria o baile de primavera do colégio e o tema era flores de cerejeira. Foi quando A, junto dos seus amigos, criou um plano para conquistar B antes do baile: Operação Flor de Cerejeira.
[DOADO] 3• A é um(a) cantor/cantora de Ópera que perdeu a voz depois de se submeter a uma cirurgia que deu errado para tentar recuperar as cordas vocais paralisadas. B é um pianista angustiado que ficou completamente surdo após um acidente. Ambos ingressaram na mesma academia de música no curso de piano e se tornaram colegas de quarto, mas B falta muitas aulas e A quer tentar ajudar mesmo que o outro sempre o afaste e nunca conte sobre seus sentimentos.
4• A e B eram inimigos mortais, enquanto A era um Imperador(triz) amado(a) pelo povo, B era um(a) general temido por muitos, imbatível. A foi apunhalado pelas costas por quem mais confiava, seu próprio irmão, que usou B para tomar o trono e depois descartou-o(a). 200 anos depois (ainda no período medieval, mas um pouco mais moderno) ambos reencarnaram com suas memórias e... como filhos de famílias que planejavam casá-los quando fossem mais velhos.
[DOADO] 5 • A e B são atores famosos que se conhecem desde quando fizeram a academia de teatro, e que também se odeiam desde essa época. Depois de ambos aceitarem um papel para atuar em uma nova série de romance (sem saberem que seriam um casal), eles se encontram no mesmo hotel em que ficarão hospedados até o fim das gravações.
Por enquanto vou doar esses 5, mas em breve irei voltar com mais~
Um bjo e um 🧀
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urannos · 5 months ago
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Ho'oponopono: A Arte da Cura e Reconciliação
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O Ho'oponopono é uma prática tradicional havaiana que promove a cura, a paz interior e a resolução de conflitos. Originário das ilhas do Pacífico, esse método ancestral tem sido uma ferramenta essencial para restaurar a harmonia em relacionamentos e em nossas vidas pessoais. Mas o que exatamente é o Ho'oponopono e como podemos incorporá-lo em nossa prática diária?
O Que é o Ho'oponopono?
A palavra "Ho'oponopono" pode ser traduzida como "corrigir um erro" ou "colocar as coisas certas". Tradicionalmente, a prática envolvia a reunião de membros da família ou da comunidade para discutir e resolver problemas. O objetivo era restaurar a harmonia e resolver conflitos por meio de confissão, perdão, correção e bênção.
Nos anos 80, Morrnah Simeona, uma kahuna havaiana, adaptou o Ho'oponopono para o mundo moderno. Sua versão simplificada do método é baseada em quatro frases principais:
1. "Sinto muito" – Expressa arrependimento e reconhecimento do erro.
2. "Me perdoe" – Pede perdão por qualquer impacto causado.
3. "Eu te amo" – Oferece amor e compaixão.
4. "Sou grata" – Agradece pela oportunidade de curar e resolver o problema.
Como Praticar o Ho'oponopono?
Praticar o Ho'oponopono é um processo pessoal e flexível. Aqui estão algumas diretrizes para incorporar essa prática em sua vida:
1. Identifique a Situação ou Problema: Escolha um problema ou sentimento que você deseja resolver. Pode ser uma situação externa ou um desafio interno.
2. Use as Frases do Ho'oponopono: Repita as quatro frases em relação ao problema identificado. A prática pode ser feita em voz alta, mentalmente ou mesmo escrevendo as frases.
3. Reflexão e Meditação: Dedique um tempo para refletir sobre o problema e as frases. Medite em um local tranquilo, focando na intenção de cura e restauração da harmonia.
4. Prática Regular: Para obter os melhores resultados, pratique regularmente. Isso pode ser diariamente ou sempre que você sentir a necessidade de resolver conflitos ou curar sentimentos.
5. Mantenha uma Atitude de Auto-Responsabilidade: Reconheça que a prática é sobre assumir responsabilidade pessoal por suas experiências e emoções.
A Significância do Número 108
Algumas pessoas optam por repetir as frases do Ho'oponopono 108 vezes. Este número tem um significado especial em várias tradições espirituais orientais. Aqui estão alguns aspectos desse número sagrado:
- Tradições Orientais: O número 108 é considerado sagrado no Hinduísmo, Budismo e Jainismo. É associado a práticas de meditação e oração, sendo comum em malas (contadores de orações) com 108 contas.
- Simbologia e Cosmologia: Em algumas culturas, 108 representa a plenitude do universo e a totalidade da experiência espiritual. A repetição de 108 vezes pode simbolizar um processo completo de transformação e integração.
Aplicando o Ho'oponopono em Sua Vida
Você pode usar o Ho'oponopono para:
- Resolução de Conflitos: Melhore relacionamentos e resolva desentendimentos.
- Cura Emocional: Promova a cura interna e a paz interior.
- Desafios Diários: Aborde desafios com uma mentalidade equilibrada e harmoniosa.
A prática do Ho'oponopono é uma ferramenta poderosa para promover paz e harmonia em sua vida. O mais importante é a intenção de cura e a conexão com seus sentimentos. Adapte a prática ao que faz mais sentido para você e aproveite os benefícios dessa antiga arte havaiana.
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imninahchan · 11 months ago
Note
Opaaa vc poderia escrever algo de terror com a Ryujin? Tipo um romance sapatao com ela sendo vampira?
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───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] : RYUJIN + vampire!au
uma vampira que conseguiu se adaptar muito bem aos tempos modernos. Não só pela aparência jovial, transformada na casa dos vinte, porém porque por mais que só veja os humanos como uma fonte de alimento, sabe disfarçar seu ódio;
você se conhecem numa balada. Ela está bem ali, dançando entre todos, os lábios com um batom escuro e os olhos marcados pelo lápis preto. É impossível não se sentir atraída. Talvez, nem seja o misticismo forte da natureza dela que te leva a acompanhá-la por aquele beco escuro, pode ser só a imensa atração por alguém tão encantador;
RYUJIN tem um sorriso debochado, que se abre devagar. Toda vez que fala contigo, parece que está te subjugando de imediato, e você não se retrai, pelo contrário, é um estímulo a mais. A mão de unhas afiadas decora o seu pescoço, feito um colar bonito. Os lábios frios tocam os seus, até a fragrância do perfume dela te leva á loucura;
nem percebe, quando as presas estão perfurando a sua pele sensível e quente, já está completamente rendida nos braços dela. E mesmo depois que é levada de volta para a casa de show, ainda não sabe descrever o que aconteceu;
se torna um relacionamento noturno. Acostumou-se a frequentar mais o estabelecimento só para poder vê-la, para ser levada àquele beco de novo e sentir a mordida, os pelos se arrepiando e aquela dorzinha desprendendo pelo pescoço, como uma maldita sadomasoquista. Por ser tão fiel, acaba recebendo mais do que as presas dentro de si. Um dedinho, depois dois.
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jevaisjeviens · 1 year ago
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Mais headcannons do Ryan x Leitora/reader
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Parte 1 | Parte 2 | Parte 3
Vocês se mudam juntos
ele está um pouco preocupado sobre a própria individualidade;
impulsivamente, em uma noite de bebedeira, ele declarou que vocês deveriam morar juntos, e depois não conseguiu voltar atrás;
ele se sente estúpido por duvidar da própria ideia, mas é porque ele é muito medroso em relação a se comprometer, e cada nova fase é que ele enfrenta �� difícil;
ele começa a ficar mais de boa quando vocês visitam um apartamento exatamente como nos sonhos dele: algo moderno e pequeno;
no dia da mudança, ele já está bem mais animado e se oferece para passar na sua casa e pegar as suas caixas;
ele faz um pouco de corpo mole na hora de desembalar tudo;
quando vocês já estão instalados no novo apê, ele resolve se meter a cozinhar e te pede ajuda para fazer o jantar;
a comida não fica muito boa, mas você fica feliz porque ele tentou.
O apartamento
você é o despertador de Ryan todas as manhãs;
algumas poucas vezes para te agradar ele acorda antes e prepara algo simples para você comer;
ele preza pela própria individualidade, então ele passa a maior parte do tempo jogando videogame ou trabalhando em seu próprio site;
algumas vezes, quando ele faz uma pausa em suas coisas, ele vai verificar se você está na sala e te dá um beijo na boca do nada;
você sempre cozinha, e mesmo contra-gosto, ele sempre lava a louça;
"hoje é o seu dia de tirar o lixo"
algumas vezes, ele apenas não está afim de saber sobre o seu dia, mas ele vai ouvir mesmo assim;
em alguns dias ele diz que vai sair e demora para voltar, mas é apenas porque ele quer mesmo passar um tempo sozinho em algum bar ou café - ele não está te traíndo e você sabe disso.
Você teve um pesadelo
"Gatinha? Você está bem?"
ele está realmente assustado com você acordar gritando;
ele te faz deitar no colo dele até dormir novamente, mas acaba dormindo antes de você;
na manhã seguinte, ele se lembrará disso e vai perguntar sobre o que era o seu pesadelo.
Ele teve um pesadelo
Ryan externaliza totalmente seus medos quanto aos pesadelos que tem;
ele procura afeto em você porque se sente apavorado;
ele vai descrever o sonho nos mínimos detalhes;
ele vai pedir beijos para se distrair, mas você sabe onde isso vai acabar.
Pegação
Ryan tem um bom autocontrole e ele usa disso para te provocar (muito);
"já está assim, gatinha?"
ele te dá beijos cada vez mais quentes e lentos e sabe exatamente onde estão os seus pontos fracos;
ele quer dominar e tem um ego enorme a ser preenchido, então quer sempre te satisfazer em primeiro lugar;
na maioria das vezes, é ele quem começa a passar a mão em você;
ele gosta MESMO de beijar, então está sempre te beijando na hora do sexo ou não;
algumas vezes, ele quer apenas te beijar de forma quente, mas não quer ir adiante;
ele vai te fazer implorar por ele porque gosta de se sentir desejado;
"eu preciso de você em cima de mim agora"
mensagens quentes no meio do trabalho para que você se prepare para quando chegarem em casa.
Você está insegura com a sua aparência
Ryan não entende nada disso;
ele acha que você não deveria externalizar suas inseguranças;
tudo que ele pode fazer é te dizer o quanto te acha sexy e gostosa;
ele realmente NÃO entende porque você se sente insegura, já que, para ele, você é a mulher mais bonita do mundo.
Casamento
vai demorar, mas após os 30 anos, ele vai dar o braço a torcer. se o relacionamento de vocês durou todo esse tempo, então ele acha que vocês podem se casar;
você vai ter que ser paciente, porque Ryan dá um passo de cada vez e são passos lentos e bem espaçados - ele REALMENTE tem medo de copromisso e de tudo dar simplesmente errado;
o pedido não é planejado. um dia ele olha para você na cama, com o cabelo bagunçado, cantarolando alguma música do Radiohead enquanto lê um livro e solta um: deveríamos nos casar;
ele compra um anel de noivado não muito caro, mas elegante, e dessa vez ele vai levar flores também, pela primeira vez;
ele conta para literalmente TODO mundo que vocês estão noivos e aprecia a expressão de choque das pessoas;
ele não quer que ninguém da empresa seja padrinho ou madrinha, mas não vai contra quando você convida a Erin ou a Pam para serem madrinhas;
"precisamos MESMO convidar todos os nossos colegas de serviço, gatinha?"
ele não está muito engajado em planejar, mas aprova ou desaprova as ideias que você apresenta à ele;
"não esquece da nossa lua de mel em vegas. eu não abro mão disso"
ele escolhe uma data perto porque tem um medo interno de mudar de ideia;
alguns dias antes do casamento ele está tão ansioso que acha que vai morrer;
(continua)
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raizesestoicas · 4 months ago
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Como Se Tornar Prioridade Na Vida Das Pessoas Descubra como se tornar uma prioridade na vida das pessoas com 9 dicas práticas e poderosas.
Você já se sentiu subestimado ou ignorado por alguém que é importante para você?
Aprenda a aplicar ensinamentos estoicos e técnicas de autovalorização para fortalecer seus relacionamentos e aumentar o seu valor pessoal. Assista até o fim e veja como essas estratégias podem transformar sua vida e suas conexões.
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mineiro7jc · 5 months ago
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Um Convite Generoso
Enquanto estava exilado na ilha de Patmos por pregar a palavra de Deus e compartilhar sua experiência com Jesus, João recebeu uma visão.
Ele foi instruído a escrever o que viu e enviar às sete igrejas. E embora essas mensagens tenham sido direcionadas às igrejas, de fato, daquela época, elas ainda são tão relevantes e representativas para nossos corações modernos hoje.
Agora, para um pouco de contexto, vamos nos concentrar na mensagem de Jesus para a igreja em Laodiceia...
Jesus descreve a igreja em Laodiceia como não sendo nem quente nem fria, mas morna. Eles são ricos e confortáveis, prósperos e autossuficientes, apáticos e indiferentes. Mas, apesar dessas coisas, Jesus ainda oferece um convite generoso:
“Escutem! Eu estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa, e nós jantaremos juntos..”
‭‭Apocalipse‬ ‭3:20‬ ‭NTLH
Você vê isso? Você sente isso?
Este é um convite para intimidade, relacionamento e amizade com o Criador, Sustentador e Redentor de tudo.
Mas não se engane, Jesus é um cavalheiro. Ele se recusa a forçar-se a alguém. Em vez disso, Ele busca corações e estende convites...
...mas nós precisamos abrir a porta.
A igreja em Laodiceia estava cheia, mas vazia. Eles estavam desorientados por um falso senso de segurança e controle. Eles eram bem-sucedidos de acordo com os padrões do mundo, mas distraídos de acordo com os padrões de Deus.
E ainda assim, Jesus os chamava. Jesus ainda batia para chamá-los. Assim como Ele ainda está chamando e batendo — por você. O mesmo Deus que lançou planetas no espaço e esculpiu montanhas na existência quer estar perto de você, estar com você e salvar você.
Então, se você ouvir Ele chamando sua alma, ou sentir Ele batendo na porta do seu coração, é sua vez.
Ele está esperando com os braços abertos.
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leaozinho · 5 months ago
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◦ a description of what your muse looks like on an everyday basis / the type of clothes they often wear / what they're normally doing on a regular day
What my muse looks like on an everyday basis:
Aslan sempre mantém uma aparência bem cuidada: seu cabelo está constantemente arrumado, com um corte moderno e bem mantido, a barba é bem aparada e penteada, o que lhe dá um aspecto limpo e saudável. Essa atenção aos detalhes é algo que herdou da mãe, que possui uma natureza organizada e uma preocupação com a frase “a primeira impressão é a que fica”. Independentemente da situação, ele está bem-apresentado.
The type of clothes he often wears:
Aslan tem um estilo prático e confortável no seu dia a dia. Suas combinações de roupas sempre incluem: camisas claras (geralmente de tecidos leves e respiráveis), calças jeans, tênis (por conta das atividades diárias do acampamento e de seu trabalho) e jaquetas (variando entre lã batida, jeans ou couro, dependendo da ocasião e clima).
Os únicos itens diferentes desses em seu guarda-roupa são bermudas de microfibra de diversas cores e estampas, as quais usa sempre que decide nadar, o que não é nada incomum para ele, uma vez que é apaixonado por água.
What he's normally doing on a regular day:
No acampamento, por conta dos acontecimentos das últimas semanas, Aslan finalmente tem uma rotina bem estruturada, que segue a risca e a qual divide seu dia entre treinos rigorosos, momentos com seus irmãos/amigos e tempo de qualidade com Pietra.
Antes disso, Aslan evitava os treinos a qualquer custo, preferindo explorar o acampamento ou se envolver em atividades que o manteriam longe das sessões de treinamento. Agora, ele honra com suas responsabilidades e tenta achar o equilíbrio entre seus deveres, sua família e seu relacionamento.
Fora do acampamento, Aslan vive para trabalhar e quando não está no bar, provavelmente está em casa dormindo para conseguir aguentar o próximo turno.
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makamuses · 5 months ago
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lenora vazquéz villanueva, tem trinta e dois anos e atuava como biomédica especializada na área de virologia. dizem que é muito comum confundi-la com a ana de armas, mas acredito que seja apenas impressão.
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sobre
quando o mundo ainda era normal e as preocupações diárias dos seres humanos se resumiam à chegar pontualmente em seus serviços, pagar as contas em dia e ainda tentar ter um pouco de sanidade mental para arriscar um relacionamento moderno; lenora atuava como virologista em um laboratório de renome, o qual ficou conhecido por desenvolver vacinas eficazes e com baixos índices de efeitos colaterais.
(continua)
características e curiosidades
em breve!
referências / inspirações
cenário apocalíptico similar ao de all of us are dead, com alguns raros seres humanos que se tornaram meio-zumbis.
links relevantes: interações + musings
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yana1x1 · 1 year ago
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Hellore tag, me chamo Yana, ela/dela, 23+ e estou voltando pra TAG BR na busca de partners de 1x1 para jogar pelo tumblr. Tem PJO, HP, real life, realeza, o que quiser.
Podemos conversar por outra plataforma se quiseres, mas só sei jogar aqui mesmo para tristeza minha. Busco principalmente ships M/M e F/M (tenho preferencia em chars masculinos, mas jogo com moças), adoro trocar headcannon, jogo somente com chars 18+ e meus triggers são pedofilia e estupro.
Deixei uns plots aqui em baixo que estou afim de jogar, mas se me der um oi aqui no chat a gente encaixa outras coisas. Vem de pv !!
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Universo HP
(ou só algo cliche entre os alunos, podendo ser em qualquer epoca e nao necessariamente moderno).
Terminei Hogwarts Legancy e adoraria algo envolvendo Sebastian e Omnis - pode ser um ship entre ambos ou um deles + um OC. (ME DEUS EU PRECISO)
Universo PJO
Qualquer coisa de semideuses me deixa feliz; clichês de slow burn, enemies to lovers, bff são bem vindos
Universo Medieval / Fantastico
Muse A e B eram melhores amigos, mas a vida adulta levou muse A a ter que se submeter a trabalhar para um rei tirano sendo seu escudeiro "leal" e caçador de recompensas. Já Muse B jamais cederia a tirania do rei. Sendo um protetor de criaturas mágicas e uma espécie de Robin Hood ao povo de sua vila, vive prestando contas ao rei e sendo obrigado a engolir seu orgulho na intenção de manter seus animais em segurança e a própria cabeça no pescoço. A amizade dos dois caiu por terra, e todo aquele inicio de romance adolescente também, restando somente farpas quando se veem. (preferencia no muse B).
Algo estilo lendas arturianas - o príncipe prometido que se apaixona por uma bruxa, na qual vive disfarçada para não ir para fogueira. (jogo com qualquer um).
Casamento arranjado e seus cliches.
Algo baseado em de repente 30 - muses que se odiavam no passado do nada se veem no presente em um relacionamento com filho e não estão entendendo nada;; algo estilo do filme, com Muse A indo pro futuro e vendo que o melhor amigue não é mais proximo e tentar recuperar isso;;
Real Life
Muse A é ume pirate e sequestra B na intenção de ter recompensa por sua cabeça, provavelmente confundindo elu com alguém importante e mal sabendo que elu é um fodide sem nada pra dar em troca. Podemos ir na direção do plot engraçadinho de muse B tirando muse A do sério 24/7 (e no fundo Muse A gostando disso), mesmo sendo submetido a limpar o navio e outras coisas. Ou uma coisa mais dark romance.
Um de repente 30 ao contrário - muse A e B acabam voltando para o ensino médio quando tinham 18 e revivem traumas e os piores momentos de suas vidas, tendo a chance de também recuperar a relação arruinada dos dois e evitar desgraças em suas familias. Mas tudo tem consequencias, como os filhos/amigos/profissão no futuro não existir mais e todo o peso da decisão.
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littlfrcak · 10 months ago
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abaixo do read more encontram-se conexões básicas para sasha. qualquer sinal de fumaça eu bato aí!
resumo: sasha é filho de Hades, está no acampamento há quinze anos. ele usa um aparelho auditivo porque perdeu quase toda audição em um acidente antes de chegar ao acampamento. a mãe dele morreu nesse acidente e Hades recuperou ele e trouxe pro Camp; ele é meio recluso porque cresceu sendo apenas ele e a mãe, viviam em uma cabana em um bosque porque Hades convenceu a maluca da mãe dele que era perigoso viver na cidade. ele é demissexual e demiromantic, tem 26 anos e o poder dele é invocação espectral.
MUSE e Sasha namoraram mas terminaram em péssimos termos porque de uma hora pra outra, Sasha resolveu que o namoro precisava ter um fim. não deu explicações concretas, apenas terminou tudo. o que Sasha nunca disse é que ficou inseguro porque não queria sexo, não tinha planos de adicionar isso no relacionamento e depois de ouvir os irmãos falando sobre estar "prendendo MUSE a algo sem futuro" ele entrou em pânico. (sem gênero definido)
fechadas
@mcronnie: filhe de Hécate ou Circe: MUSE lhe fez um amuleto que esconde as cicatrizes de suas queimaduras. esconde as partes enrugadas do lado direito de sua mandíbula e do lado direito do torso. MUSE percebeu que sasha fica tenso quando as pessoas estão perto demais de si, então elu está disposto a descobrir o porquê. essa conexão tem potencial para se tornar amigos de carinho, já que o motivo de sasha não deixar se aproximar tanto das pessoas é que não teve realmente nada assim enquanto crescia então ele sempre hesita em se aproximar tanto das pessoas.
@misshcrror : que sasha não consegue se abrir muito bem sobre seu passado, MUSE está tentando se tornar uma figura em que ele confia. essa será uma conexão futura de confidentes.
@evewintrs : por ser um pouco recluso, Sasha não tem muitos amigos que lhe arrastam para farras improvisadas no acampamento. MUSE felizmente é uma dessas pessoas que no momento em que lhe viu, resolveu adotar o introvertido. é alguém que pode ser visto como má influência para sasha já que está tentado lhe persuadir a explorar coisas dentro do camp.
@amaechigaze: para desagrado de Sasha, MUSE foi alguém com quem elu não se dá bem. acontece que quando eles estão brigando, Sasha sempre desliga o aparelho auditivo pra não ouvir mais a voz de MUSE. foi uma surpresa e tanto quando MUSE apareceu falando ASL e soltando alguns palavrões bem feios em sinais.
@kaitoflames: filho de Hefesto: cuidou pessoalmente de lhe fazer um aparelho auditivo mais moderno e potente quando soube que Sasha usava um bem velhinho. Sasha é eternamente grato a elu porque realmente lhe ajudou muito isso.
@ ncstya muse foi sua primeira namorada. não tem um período específico, pode ter sido na adolescência ou no período dos 20 anos. ele não tem um histórico de namoro, atualmente só teve até essa moça e outro relacionamento mais recente. mas com essa primeira namorada, sasha percebeu que podia amar alguém de maneira forte ao ponto de desejar mais. foi com ela a sua primeira vez, foi com ela seu primeiro beijo. mas também com ela seu primeiro coração partido. hoje em dia a situação é meio estranha, eles podem ou não terem se acertado em alguma conversa mas o clima ainda é meio estranho.
@ wrxthbornx : antes de chegar no acampamento, Sasha nunca tinha tido ume melhor amigue. então ele não sabia como agir com a aproximação de MUSE. isso já faz alguns anos (entre dez e doze anos). Desde que chegou no camp MUSE se mostrou alguém disposte a lhe ajudar com a adaptação e a lhe fazer companhia, uma criança muito simpática na época. isso perdurou e a amizade dos dois prosseguiu até os dias atuais! com certeza pode chamar eles de a corda e a caneca porque onde um está, vai encontra u outre também.
@ hellersdarcy : aqui foi um acidente, mas sasha não interpretou bem. acontece que MUSE viu que sasha tem asas, num momento e que a nevoa/magia não ocultou aquilo. MUSE se assustou pois apenas não esperava, mas sasha tomou isso do pior jeito. desde então evita muse e fica em tempo de querer brigar com elu sempre que dá.
@ lcianhale : o primeiro beijo de Sasha com um rapaz. o problema é que estava tão confuso na época que sequer algo saiu disso. na época ainda não compreendia sua sexualidade, não sabia que rapazes eram realmente uma possibilidade para a questão romântica. então a confusão acabou deixando tudo superficial, ainda mais por MUSE também estar confuso com suas próprias questões.
@ kretina : despertou algo em sasha, um sentimento que ele não sentia há muito tempo. ele raramente se interessa por pessoas no sentido romântico então a intensidade disso às vezes é surpreendente. (sem gênero definido)
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666mork · 7 months ago
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‼️ AVISO DE CONTEÚDO ‼️
Esta fanfic é destinada a maiores de 18 anos e contém os seguintes temas sensíveis:
- Estupro (não condenado)
- Sexo explícito
- Abusos sexuais/assédio
Se algum desses temas for desconfortável ou desencadeante para você, recomendamos não prosseguir com a leitura.
Relacionamento: Satoru Gojo x Você, Você x Personagem Original
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Capítulo 1:
À Beira da Mudança
...
Dentro dos escritórios modernos e elegantes da ExcelAdmin, [Nome] sentava-se em sua mesa, cercada por pilhas de papéis e relatórios. Como assistente administrativa, ela estava acostumada a lidar com o frenesi do ambiente corporativo, mas naquele dia algo estava diferente. O ar estava carregado com uma energia nervosa, e os sussurros ansiosos dos colegas indicavam que algo estava errado.
Os rumores de demissões iminentes pairavam no ar, deixando todos apreensivos sobre o futuro de seus empregos. [Nome], com seu olhar determinado e postura confiante, tentava manter a calma e continuar com suas tarefas diárias, mas a incerteza sobre o que estava por vir era perturbadora.
Enquanto ela revisava mais um relatório financeiro, seu telefone tocou, interrompendo seus pensamentos. Era seu marido, Hiei.
[Nome] pegou o telefone ao ver a ligação de Hiei, seu marido, aparecendo na tela. Com um suspiro tenso, ela atendeu.
— Oi, Hiei. O que há?
— Oi, querida. Como está o seu dia?
— Está sendo um pouco complicado. Os rumores de demissões estão ficando mais fortes aqui na empresa, e a atmosfera está tensa.
Hiei estava preocupado com a situação delicada descrita por você e queria oferecer palavras de conforto.
— Sinto muito ouvir isso.  Estou aqui para você, não importa qual seja o resultado. — ele disse, com compaixão. — Tenho certeza você vai dar um jeito meu amor.
— Obrigada, Hiei. Suas palavras sempre me acalmam.- murmurou [Nome] com gratidão.
— Entendo, meu amor. Preciso desligar agora. Tchau, te amo, te amo, te amo. - disse Hiei com um suspiro de despedida.
— Eu te amo mais que tudo.- [Nome] respondeu suavemente, sentindo o calor reconfortante de suas palavras preencher seu coração.
¡!BIP¡!
[Nome] sorriu enquanto colocava o telefone de volta no gancho, encontrando o olhar curioso de seu amigo de trabalho, Ryota.
— Sim, era o Hiei.- respondeu ele ainda sorrindo com o brilho de amor nos olhos.
Ryota inclinou-se para a frente, intrigado. — E como está o maridão? Vocês pareciam bem animados na conversa.
— Está bem, Hiei ligou pra perguntar se estava tudo bem comigo.
— Hummm, fico feliz. Aliás, Tenho ouvido rumores sobre possiveis cortes de custos.
[Nome] assentiu, sua expressão refletindo a preocupação de Ryota.
—Sim, Os números do último trimestre não foram tão bons quanto esperávamos, e a diretoria está considerando algumas medidas para melhorar a situação financeira.
Ryota suspirou enquanto seu olhar percorria o escritório, absorvendo a atmosfera tensa que pairava no ar. De repente, seus olhos encontraram os da assistente do presidente, Ayumi, que estava circulando pelo ambiente.
Rapidamente virou-se para sua mesa e continuou seu trabalho. Ele não queria dar a impressão de estar fofocando ou se distraindo dos seus afazeres diários.
[Nome] fez a mesma coisa rindo do neversimo do amigo.
— Nome.- chamou a assistente, capturando a atenção de todos os funcionários. — Por favor, acompanhe-me. O CEO está aguardando para uma reunião importante.
Os olhares se voltaram instantaneamente para [Nome], enquanto ela se levantava de sua mesa e seguia a assistente em direção à sala de reuniões. A curiosidade e a expectativa pairavam no ar, deixando todos se perguntando qual seria o motivo dessa reunião com o CEO.
Caminharam ligeiramente para do presidente. Uma inquietação mortal.
Ao entrar na sala de reuniões, [Nome] viu o CEO, Haruki Nakamura, sentado à cabeceira da mesa, sua expressão séria e concentrada. Ela cumprimentou-o com um aceno de cabeça, antes de se sentar em uma das cadeiras dispostas ao redor da mesa.
— Como você deve estar ciente, os resultados financeiros do último trimestre não foram como esperávamos. Enfrentamos alguns desafios significativos, incluindo uma queda nas receitas e aumento nos custos operacionais.
[Nome], com uma expressão séria, assente em compreensão.
— Bem, possa ser que eu tenha arranjado a solução. Mas por enquanto vamos aplicar aquela ferramenta administrativa PDCA. Creio que sabe o que é.
Sobressaltando-se levemente, [Nome] assentiu. — S-sim, Planejar, Executar, Verificar e Agir.
— Isso mesmo.- confirmou o CEO —  Mas bem, chega de enrolação. Quero dizer que recebi um convite para o Gala Anual de Beneficência Empresarial, um evento de grande importância para nós. Quero que a ExcelAdmin esteja representada lá da melhor forma possível.
— Certo, o senhor quer que eu me responsabilize quem fará isso?
— Bem, pensei em enviar uma equipe para representar a empresa no evento, e você é uma das pessoas que gostaria de convidar para fazer parte dessa equipe.
[Nome] ficou surpresa, estava lisonjeada. Mas não era menos, [Nome] era uma das mais que contribuía naquela empresa. Seu desempenho profissional era notável e muito admirado pelos seus colegas.
— É uma oportunidade importante para fazer networking e fortalecer as relações com nossos clientes e parceiros de negócios.
— Tudo Bem, CEO. Obrigada pela confiança. - seu sorriso foi de orelha a orelha tremendamente alegre e saltitante por dentro, querendo contar o quanto antes para Ryota.
— Vou enviar mais detalhes sobre o evento e os preparativos em breve. Pode se retirar.
O CEO permaneceu sentado, analisando seus documentos enquanto você se dirigia à porta para sair. No entanto, antes de você se retirar totalmente, ele falou com frieza e autoridade na voz, sem levantar os olhos dos seus documentos.
— Espera. — ordenou.
Suas costas estremeceu, um calafrio percorreu toda sua espinha, o suspense e a curiosidade tomaram conta de você. Você parou imediatamente e virou-se para trás, encontrando o olhar do CEO que mudou drasticamente.
— Deus... como pude me esquecer.
O clima tenso que antes tomava a atmosfera subitamente mudou, agora um leve acalmar invadiu o ambiente. O CEO observava você com uma atenção redoblada, suas bochechas assumindo um tinteiro rosado.
— Oh, perdão, não quis surpreender você assim. — disse ele suavemente, um sorriso brando adornando seu rosto geralmente impassível.
Ele se levantou da cadeira e caminhou lentamente até você, a elegância e a graciosidade que emanavam com cada passo.
[Nome], surpresa com a mudança de clima e a atenção intensificada do CEO, sentiu uma mistura de curiosidade e nervosismo. Ela ergueu o olhar para encontrar os olhos do CEO, tentando decifrar suas intenções por trás daquele sorriso brando.
O CEO parou diante dela, mantendo um espaço respeitoso, mas ainda assim próximo o suficiente para que ela pudesse sentir sua presença imponente. Ele estendeu a mão, como se fosse tocá-la, mas hesitou por um momento, deixando a eletricidade do momento pairar no ar.
— Você é uma profissional excepcional, [Nome]. - continuou ele, sua voz suave e cativante. — Sua dedicação e competência não passaram despercebidas por mim ou pela empresa. Estou verdadeiramente impressionado com o seu trabalho aqui.
[Nome] sentiu-se lisonjeada com as palavras do CEO, seu coração batendo um pouco mais rápido. Ela sabia que essa era uma oportunidade única de se destacar ainda mais na empresa, e estava determinada a aproveitá-la ao máximo.
No entanto, enquanto o CEO falava, [Nome] não pôde deixar de perceber a intensidade do olhar dele sobre ela, uma sensação desconfortável se formando em seu peito. Ela engoliu em seco, tentando manter a compostura.
— Oh, obrigada, CEO.- respondeu ela, forçando um sorriso educado. —É um grande elogio vindo de você.
Ele sorriu ainda mais amplamente, seus olhos brilhando com uma expressão que [Nome] não conseguia decifrar completamente.
— A propósito, [Nome], tenho uma ideia para melhorar ainda mais a eficiência do nosso departamento. Seria ótimo se pudéssemos discuti-la mais tarde, talvez em um ambiente mais... relaxado.
O coração de [Nome] deu um salto em seu peito. Ela sabia que a proposta do CEO estava indo além dos limites profissionais, e uma onda de desconforto a invadiu. Mas ela também não queria criar atritos no ambiente de trabalho, especialmente considerando sua posição e a reputação do CEO.
— Claro, CEO. respondeu ela, tentando manter um tom neutro. — Estou disponível para discutir qualquer ideia que possa beneficiar a empresa.
O CEO assentiu, satisfeito.
— Ótimo. Mal posso esperar para nossa conversa.- Ele se afastou lentamente, deixando [Nome] com uma sensação perturbadora de inquietação e incerteza sobre o que o futuro reservava.
***
Durante o horário de almoço, [Nome] e Ryota estavam sentados juntos em uma mesa do refeitório da empresa, desfrutando de suas refeições enquanto trocavam conversas casuais.
— O que!? — Ryota exclamou, quase cuspindo um pedaço de arroz ao ouvir a revelação de [Nome].
— Shh, fala baixo! — [Nome] sussurrou, olhando ao redor para garantir que ninguém mais ouvisse. Ela notou os olhares curiosos de alguns colegas de trabalho e abaixou ainda mais o tom de voz. — Sim, foi isso mesmo que aconteceu.
Ryota arregalou os olhos, incrédulo. — Mas isso é completamente inapropriado! O CEO não pode simplesmente... Você sabe, fazer esse tipo de coisa!
[Nome] assentiu, sentindo-se desconfortável com a situação. — Eu sei, Ryota. Fiquei chocada quando ele sugeriu discutir ideias em um ambiente mais "relaxado".
Ryota balançou a cabeça, visivelmente perturbado. — Devíamos relatar isso para o departamento de recursos humanos. Não podemos deixar que ele se aproveite da posição dele.
[Nome] hesitou, preocupada com as possíveis repercussões. — Eu sei que deveríamos, mas... E se isso afetar minha carreira na empresa? E se eu perder meu emprego?
— Ele está usando esse convite como uma desculpa para ficar mais próximo e... quem sabe o que mais.
Um arrepio percorreu a espinha de [Nome], enquanto ela processava as palavras de Ryota.
— Pensei que tinha sido chamada pela minha capacidade, não por interesse.- murmurou ela para Ryota.
[Nome] soltou um suspiro profundo, seus olhos expressando uma mistura de incredulidade e desapontamento. Ela se sentia perplexa com a revelação sobre as verdadeiras intenções por trás do convite para o evento de gala.
Ryota assentiu compreensivelmente, compartilhando a frustração e preocupação de [Nome].
— Agora a preocupação é você sair dessa situação, não pode deixar que fique assim. Conte para seu marido
[Nome] suspirou, sentindo-se sobrecarregada com a complexidade da situação. Ela olhou para Ryota com uma expressão cansada, suas preocupações pesando em seus ombros.
— Eu não sei, Ryota. Essa gente é tão poderosa.-confessou ela, sua voz carregada de incerteza e apreensão. — Vou tentar evitar e resolver o problema sozinha. Quem sabe ele me esquece, deixar bem registrado na mente dele que eu sou casada.
Ryota balançou a cabeça, discordando.  — Isso não importa, ele sabe que você é casada. Ele já é um mal caráter por estar dando em cima de você, se fosse solteira não faria diferença, casada ou não.
— Ah, Deus... isso sempre acontece. — [Nome] disse em descontentamento, deixando escapar um suspiro pesado.
Ryota franziu o cenho, preocupado com a expressão de S/n. — Já aconteceu antes?
S/n balançou a cabeça, seus olhos refletindo uma mistura de frustração e resignação. — Sim, parece que não consigo escapar desse tipo de situação. Já aconteceu antes, em meus trabalhos anteriores. Por mais que eu tentasse me concentrar no meu trabalho, sempre tinha algum chefe que via além da minha aliança no dedo.
Realmente, [Nome] irradiava uma beleza magnética, capaz de capturar a atenção de todos ao entrar em uma sala. Seus traços pareciam ter sido cuidadosamente esculpidos, combinando suavidade e fascínio de maneira única. Seu sorriso, uma verdadeira obra de arte, convidava irresistivelmente as pessoas a se perderem em seus encantos. Ela era completamente envolvente.
Foi somente quando Ryota a viu desabafando sob a mesa, envolta em frustrações, que ele finalmente percebeu a verdadeira profundidade de sua beleza.
Mesmo em um momento de vulnerabilidade, ela continuava a emanar uma aura de fascínio irresistível, deixando Ryota sem palavras diante de sua presença cativante.
Ele nunca notou e olhou pra amiga com esses olhos, tanto por estar focado no trabalho e ela ter um marido.
Enquanto suas bochechas coravam, Ryota percebeu que havia ficado tempo demais observando [Nome], e rapidamente desviou o olhar, constrangido. Ele se perguntava como não tinha percebido antes a verdadeira magnitude da sua beleza e presença.
Aquela cena, tão simples e humana, revelou-lhe uma nova faceta de [Nome]. Mas rapidamente recusou esse pensamentos percebendo que amiga voltou a encará-lo.
— Acho que atrair a atenção indesejada dos homens se tornou um padrão na minha vida profissional. Ainda bem que você não é assim Ryota. - [Nome] sorriu gentilmente que foi retribuído pelo seu amigo.
...
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